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Quando comecei a estudar História Pública (HP), há mais de um ano, fiquei em dúvida se esses eventos que vou em museus faziam parte desse rolê de estudo. Em outras palavras: caminhada e desenho são formas de HP?
Um prof. não só confirmou como aconselhou a ir e registrar essas aventuras e é o faço até hoje.
No domingo, participei da caminhada histórica pela Mooca, promovida pelo Museu da Imigração (que já falei aqui) e fiz de um jeitão diferente: além de fotografar, também desenhei os pontos visitados.
Foi legal conhecer a história do Juventus, da padaria Di Cunto, do Cotonifício Crespi, da fábrica da Antártica (só passamos em frente, não entramos).
Pena que a especulação imobiliária está dominando e descaracterizando lugares tão icônicos de Sampa, em nome de prédios imensos (a preço absurdo) e ainda mais cinza para a cidade.
São nesses registros que resgatamos a história.
É nessas memórias que nos vemos como pertencentes neste mundo.
Estaremos prontos, quando tudo isso acabar? Sigamos!
P.S: tem mais desdobramentos desse passeio, hein? Vou postar sobre as exposições, aguarde! Ah, as imagens são minhas com exceção da primeira, post do Henrique Trindade, historiador do museu.
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